domingo, 3 de dezembro de 2017

Crise Financeira do Internacional se agrava. 2018 promete ser complicado.

Elenco fraco, sem condições de encarar a "A".
Se aparecer um destaque, ordem é  vender.
Comprar, só em liquidação.
Roger é  um exemplo.
Grande profissional,  sujeito correto, sabe jogar, mas vive drama pessoal.
Veio barato, por ser investimento de risco; Botafogo agradece.

- O bicho ta pegando.
- Cala a boca e disfarça
Investigações pesadas de questões mal explicadas no período da Copa, prestes a explodir e divida astronômica, triste realidade impossível de se jogar para debaixo do tapete ou esconder com críticas a Adversários.
Pra chegar a esse ponto, muitos tem de errar e desviar muito.
Hora de revelar quem e o quanto foi, punindo exemplarmente.

Usaram as mesmas táticas de Administração

Morcego (***) avisa Colorados:
- Preparem-se pra longos anos de sofrimento.
Embora a maioria esmagadora dos Membros do Sofá di Pobre seja compostas de Gremistas e Palmeirenses, temos compromisso com a Noticia e pedimos fatos, antes de veicular a informação.
Diante dos argumentos, mesmo sabendo da resistência da Torcida Colorada e ataques raivosos que certamente virão, os vimos na obrigação de noticiar.
Leiam sem Clubismo e avaliem.
Aos Colorados cabe deixar a Paixão de lado, encarar a realidade e cobrar dos Responsáveis.

Fantasma de Investigações da Copa, apavoram Beira Rio

Entendam a Cronologia.

Primeiro Capítulo:

- Desde 2002 o Internacional vem sendo comandado por uma Dinastia Fernando Carvalho; homem que está no Clube desde a década de 80 e se transformou numa espécie de "Lula do Beira Rio".
Teve um mandato vitorioso, mantém seguidores na Presidência e administra nos bastidores; "Eminência Parda", com ajuda de peça chave no esquema; Francisco Noveletto, homem que ajudou a eleger Presidente da federação Gaúcha.
Vejam a sequência de sempre os mesmos.

- De 2002 a 2006 - Fernando Carvalho.
- De 2007 a 2010 - Píffero
- De 2011 a 2014 - Luigi
- De 2015 a 2016 - Píffero

OBS: Em 2016 diante do risco de rebaixamento, de forma escancarada, Fernando Carvalho emergiu do anonimato e assumiu comando.


- Em 2017 Marcelo Feijó de Medeiros rompeu o Poder constituído e assumiu. Pegou a "M" com a mão.

Segundo Capítulo:

- Surgimento de uma surpreendente Geração Vencedora levou a Torcida Colorada, após três décadas de coadjuvante figuração no Cenário Esportivo, restrita à conquistas regionais, a êxtase desmedido.
Fernando carvalho soube explorar como ninguém esse devaneio.
Milhões gastos em publicidade. vendendo certeza de superioridade; os Campeões de Tudo, Maior dos Maiores.

- Hipnotizados, Colorados concentravam energias  em alimentar ego inchado e atacar o Rival Local. Sem fiscalização, Carvalho e Cia deitaram e rolaram, criando rombo financeiro inimaginável.
- Beira Rio transformado em Titanic sem comando. Clube relegado a segundo plano, com cada um cuidando do seu bolso, sempre na certeza de novas conquistas e mais dinheiro entrando. Bolha explodiu em 2015, com ápice no rebaixamento em 2016.
- A desorganização e enfraquecimento do elenco saltavam aos olhos. Não havia renovação e novos contratados chegavam sob nebulosas transações. Inter transformado em depósito de "curvas de rio".
Com base forte, revelava bons jogadores, que saiam do Clube e não eram aproveitados, sem ficar claro o porquê de vendas mal explicadas.

Terceiro Capítulo:
- Departamento de Futebol deteriorado, com trocas de Técnicos e caminhão de dinheiro desperdiçado em tentativas de milagres. Veio o Rebaixamento e a verdade veio à tona.


- Clube afundado em dívidas, sem ter como arcar com compromissos básicos.
- Folha de Pagamento acima do possível de manter. Precisava vender, mas atletas desvalorizaram com a queda. Solução foi emprestar, pra se livrar dos salários.
- Diminuição drástica no quadro social. Sócios saindo e poucos chegando. Nem Campanha bancada pela federação, com apoio da RBS, clamando por novos Sócios, resolveu problema.
- Perda de arrecadação. Na "B" tudo é mais barato.

Ao assumir, Medeiros definiu estratégia. Disputar segundona com meta de subir e com despesas enxutas ao máximo. Time mediano e barato, nos seus cálculos, cumpriria a missão sem problemas, devido baixa qualidade de adversários; doce ilusão.

Quarto Capítulo:

- Resultados não vieram. Time longe do G4. Torcida revoltada quebrava estádio. Fantasma do não subir rondava Beira Rio, necessário contratar.
- Gastaram o que não tinha e cometeram mais uma loucura. Folha de Série "A", disputando a "B".
Torcida não abraçava o time. Surge obrigação de promoções. Ingressos a R$ 20 lotavam arquibancadas, mas rendas se mostravam insuficientes, pra bancar realidade.
- Patrocinadores reclamavam. Pagavam muito, por pouca visibilidade. Não vencer a "B" agravou relacionamento. Pra não perder parcerias, Inter se obrigou a diminuir pela metade valores cobrados.



THE END - O FUNDO DO POÇO;

- Não há dinheiro pra bancar despesas e Folha de Pagamento. Falsa esperança de um Treinador experiente logo desmascarada. Não há como pagar. O jeito é apelar pra Estagiários da Casa.

- Pagamentos com atraso preocupam Atletas. Muitos pensam em sair.
- Ociosidade absoluta desde Novembro, time só treina, zerou entrada de dinheiro.
- Time recorre a Bancos, mas sem crédito, não consegue dinheiro novo.
- Não há dinheiro pra financiar pré temporada, muito menos pra contratar.



CONSENSO:

Se Internacional fosse uma Empresa, estaria decretada falência. Por se tratar de Clube de Futebol, Instituição cercada de Privilégios e Paixão, sobreviverá, mas à duras penas.
Mais otimistas falam em 5 anos lutando pra não cair, com Administração voltada em pagar Títulos, não ganhar Títulos.
Pessimistas afirmam que precisarão décadas e que futuros rebaixamentos vistos como certos.
Inter viverá de refugos. Fala-Se até em Felipe Desagregador Melo
O Tempo dirá.

Aos apaixonados Torcedores fica o aviso:
Chegou o momento de descer do Pedestal da Ilusão, parar de viver de Glórias do passado, encarar realidade, exigir Devassa nas contas do Clube desde o inicio do Século XXI e tentar recuperar o que sumiu.
Podem ter certeza. Não são meros trocados..


Sofá di Pobre não cria as noticias. Também não nos cabe investigar. Guiamo-nos por fontes, que na maioria esmagadora das vezes, Tempo mostra procedência de suas revelações.


Morcego, assim que chamamos nossas Fontes, garantindo-lhes preservar identidades.





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