quinta-feira, 15 de março de 2018

Classes A, B e C migram pra TV fechada e Globo definha.

Assustador e inesperado o desinteresse por antenas HD de Canal Aberto; Globo em pânico.
Canal por Assinatura, Produto no País,  embora seja o mais caro praticado no Mundo,  já cabe no bolso de boa parcela da População, ávida por múltipla escolha, qualidade de programação e Liver de Formadores de Opinião,  nem sempre com inspirações altruístas.


Falência é irreversível. Mais uma vez história comprova. Não há Dinastia que sempre dure.
Nem prorrogação de prazo de desativação do "Analógico",  promoções na aquisição do Equipamento e Marqueting massificado,  tiveram êxito.
Consenso:
Brasileiro descobriu limitações do Canal Aberto e migra para TV por Assinatura.


Ao surgirem as primeiras Operadoras de Canais Fechados,  Globo, na época  a toda poderosa, se negou a aderir. Não se encontrava o Canal  fora da TV aberta, numa tentativa insana de manter viva a opção tradicional, onde continuaria Líder inquestionável; ficha demorou a cair.
O simples fato de se pensar em fichas, espelha despreparo de enxergar o novo Mundo.


Por quê Canal Fechado só ameaça a Globo e não assusta outras Emissoras do Aberto?
Simples.
No Universo da Assinatura audiência é pulverizada. Índices de outras Emissoras sempre foram baixos, no comparativo com o da Globo, que monopolizava de forma absoluta.
BAND, RECORD, SBT, REDE TV, entre outras, possuem estrutura compatível à  abrangência no Mercado e seus números não  se alterarão muito.
Globo se agigantou. Estrutura bilionária,  dependente de faturamento exorbitante. Cada ponto perdido na audiência, significa queda no valor cobrado de Patrocinadores, tornando impossível  manter máquina funcionando.


No passado, Audiência da Globo medida no "Aberto", chegou bater picos de 90%, que represestavam maioria esmagadora dos aparelhos de Televisão do País.
Hoje, além de índices infinitamente menores, caiu o número de Televisões ligadas no Aberto, tendo como agravante os desligados, diante da concorrência da Internet.


TV como hoje se conhece em vias de se tornar obsoleta; novelinha, coisa de Vovó.
Globo agoniza e respira por aparelhos movidos por Empréstimos, impossíveis de pagar, sem "ajudinhas" governamentais; até isso se tornou passado.
Brasília bajula quem tem Poder e os "Marinhos" não fazem parte mais de muitas "Listinhas de Convidados", em "Festinhas pra poucos".
Decadente perde o perfume do Glamour.
Rótulo de genial e além do seu tempo perdeu validade.
O que era visto como criação Globo, nada mais era que o criado lá fora.
Hoje o novou chega sem intermediários.
Pra macular ainda mais imagem da "Moribunda", cúpula se viu tomada por Promíscuos, que usam abrangência da programação, pra difundir idéias em desacordo com o aceito como normal, pela maioria esmagadora das pessoas.


Roberto Marinho saiu de cena no momento certo. Morre o homem, nasce a Lenda; dúvida permanecerá.
Se estivesse entre nós, evitaria que Empresa chegasse nesse ponto?
Opiniões divididas.
Parte acredita que Empresa é  vítima de Ciclo Natural e ninguém  poderia
evitá-lo.
Tem os que garantem. Com Dr Roberto, certeza que poderia até ser derrotado pela evolução, mas forma de
enfrentá-la seria outra.


Morcego  (***) revela. Não foi por fatais de aviso.
Assessores vinham alertando não de hoje, sobre risco iminete e atitudes a serem tomadas.
Clã herdeiro, deitado em berço esplêndido, não deu à mínima.
Apostava no haver público pra todos e abismo entre Globo e concorrência seria impossível de ser superado.
Equivoco semelhante ao do Presidente da outrora Gigante Olivetti.
Quando alertado sobre o risco da chegada do Computador, investiu no lançamento da maquina de datilografia elétrica; avanço tecnológico que, segundo ele, esmagaria a concorrência.


Se você tem objetos ou souvenirs Globo, guarde-os. Se tornarão raridades, peças de museu, com chances de valorizarem.

Globo e Você.
Passado nada a ver.
PLIN PLIN

VOU ALI VOMITAR E JÁ VOLTO.
Coisas de um País que virou uma coisa.
E Assim o Mundo Gira e o brasil se Afunda.


Morcego, (***), assim chamamos nossas Fontes, garantindo-lhes preservar identidades.


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